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PACIFICAÇÃO É ISSO AÍ...


Esta semana circulou pelas redes sociais a imagem exibida acima: crianças e adolescentes que se encaminhavam ou retornavam da escola sendo revistados por agentes do exército. Tais agentes, compõem o grupo de profissionais da segurança pública que é  responsável pela (denominada pelo governo) "Pacificação".
Contudo, a nós educadores e cidadãos, cabe a indagação: pacificação se faz desta forma?
Abaixo segue o texto que circulava anexo junto a imagem exibida acima: "Isso não é cena de novela, com certeza isso não é imagem do jornal nacional, isso é um dos grandes serviços prestados pelo estado. Alguém já viu filho de bacana passar por um constrangimento desses. Isso é a realidade de uma UPP - UNIDADE DE POLÍCIA PACIFICADORA. Se querem reduzir a maioridade penal no Complexo do Alemão já esta valendo. "

 CAMTRA - Casa da Mulher Trabalhadora 

A CAMTRA divulga seu calendário de atividades de novembro. Confira:

Quinta 1/11 – Barraca de Direitos da Camtra: Violência contra as mulheres – Saara – Rua da Alfândega esquina com Avenida Passos - Das 11h às 15h.
Sábado 10/11 – 1º Encontro sobre Gênero e Violência – Realização Coletivo de Mulheres da UERJ em parceria com o Núcleo de Mulheres Jovens da Camtra.
Quinta 22/11 – Barraca de Direitos da Camtra: Violência contra as mulheres – Largo da Carioca – Das 11h às 15 h.
Sábado 24/11 – Atividade do Núcleo de Mulheres Jovens – Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres – Praça do Pacificador/Duque de Caxias – Das 14h às 20h.
Quinta 29/11 – Barraca de Direitos da Camtra: Dia Mundial de Luta contra AIDS – Saara – Rua da Alfândega esquina com Avenida Passos – Das 11h às 15h.

A CAMTRA está localizada à Rua da Lapa, 180, sala 806 - Centro - Rio de Janeiro/RJ
Telefone: 2544-0808. camtra@camtra.org.br / noticias@camtra.org.br
ESTE É O VALOR QUE NOSSO PAÍS OFERECE A EDUCAÇÃO?


"Professora é demitida após divulgar fotos de escola alagada em Imperatriz.
Imagens mostram alunos realizando prova segurando guarda-chuvas.
Secretário municipal disse que professora procedeu de forma errada."

Notícia completa aqui:

http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2012/10/professora-e-demitida-apos-divulgar-fotos-de-escola-alagada-em-imperatriz.html

O CINEMA NIGERIANO NAS TELAS DA CAIXA 

CULTURAL RIO



Debates

quarta-feira 14/11
15h: Domitilla (Diretor Zeb Ejiro, 1996, 106 minutos, 18 anos)
17h: Mortal Inheritence (Diretor: Andy Amenechi, 1995, 110 minutos, 10 anos)
19h Debate: Nollywood no contexto do cinema africano
Debatedores: Jonathan Haynes e Bond Emeruwa
20h30 às 21h30: Coquetel + DJ Rajão
quinta-feira 15/11
15h  16h30: Aki na Ukwa (Diretor Amayo Uso Phullips, 2002, 86 minutos, Livre)
17h  18h40: Issakaba (Diretor Lancelot Ouduoa Imasune, 2001, 96 minutos, 18 anos)
19h Debate: Nollywood: discursos e formas estéticas
Debatedores: Kunle Afolayan e Jonathan Haynes
sexta-feira 16/11
15h30: Ousofia in London (Diretor Kingsley Ogoro, 2003, 85 minutos, Livre)
17h30: This is Nollywood (documentário, Diretor Franco Sacchi, 2007, 55 minutos, Livre)
19h Debate: Contexto de realização e distribuição do cinema nigeriano
Debatedores: Mahmood Ali-Balogun e Zeb Ejiro
Sábado  17/11
15h: Check Point (Diretor Bond Emeruwa, 2006, 110 minutos, 14 anos)
17h: Tango with me (Diretor Mahmood Ali-Balogun, 2011, 110 minutos, 14 anos)
19h Mesa redonda: Cinema brasileiro: outros mundos possíveis
Debatedores: Marco Aurélio Marcondes; Julia Levy; Bond Emeruwa; Mahmood Ali-Balogun; Zeb Ejiro; Kunle Afolayan
Domingo 18/11
15h: The Figurine: Araromire (Diretor Kunle Afolayan, 2009, 120 minutos, 14 anos)
17h30: Living in Bondage (Diretor Chris Obi Rapu, 1992, 120 minutos, 14 anos)


Mostra Nollywood -  "O caso do cinema nigeriano" reúne 12 filmes inéditos no Brasil e 4 mesas de debate com convidados internacionais


Serviço:
Mostra Nollywood “ O caso do cinema nigeriano
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Datas: de 06 a 18 de novembro de 2012
Telefone: (21) 3980-3815
Ingressos: R$ 2,00 (inteira) e R$ 1,00 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia.
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Lotação: 80 lugares (mais 3 para cadeirantes)
Acesso para pessoas com deficiência
Classificação: Consultar classificação por filme
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal
Programação completa da CAIXA Cultural: www.caixa.gov.br/caixacultural 
Assessoria de Imprensa Liliam Hargreaves
formigas@uol.com.br / (21) 9136-0941
Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural Rio de Janeiro
(21) 3980-3096/ 4097 / www.caixa.gov.br/imprensa | @imprensaCAIXA


II Encontro do Proinape com os EDIs

        Na data de 22 de outubro, foi realizado o II Encontro do Proinape com os EDIs, com o tema TERRITÓRIO E DIREITO A CIDADE. O tema deste encontro foi definido a partir do debate realizado no primeiro encontro, que suscitou questões relativas ao público-alvo das escolas e sua identidade com os locais de moradia, questões estas latentes na área de Santa Cruz, que tem se constituído num dos espaços  inchados da cidade do RJ (a partir de ações de remoção e desocupação de áreas localizadas nas zonas norte e sul da cidade) e, contraditoriamente, pouco planejados. 
         Para a exposição do tema e debate com as equipe e os diretores/professores dos EDIs, foi convidada a Assistente Social Caroline Rodrigues da Silva (mestranda da UERJ e pesquisadora do tema)  , que trouxe questões como Quais os tipos de moradia que existem?, Onde existem? Por que existem?, fazendo uma relação com o desenvolvimento econômico do país e da cidade, a conjuntura política e a constituição de cidade e de território.
Para o encontro, a debatedora trouxe um material muito interessante, e que foi disponibilizado aos participantes.
Acompanhe o registro deste II Encontro do Proinape com os EDIs:

Debatedora Caroline Rodrigues da Silva (Assistente Social e
mestranda da UERJ)




I Encontro do Proinape com os EDIs

        Neste ano de 2012, a equipe do Proinape da 10ª CRE   elaborou uma proposta de trabalho com os Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs), a qual hoje é desenvolvida por 3 Assistentes Sociais, 1 Professora e 4 Psicólogos. 
       Devido ao EDI ser esta uma proposta nova da política de educação municipal carioca no atendimento a população, identificamos uma possibilidade de trabalho com os profissionais destes espaços, na realização de grupos de reflexões coletivas e plurais sobre o processo educacional e a política de educação. 
Na metodologia do trabalho, propusemos a realização de atividades periódicas de reflexão com os diretores e/ou professores, voltadas para a descentralização e circulação de informações e fortalecimento da gestão democrática das escolas,  tendo como norte a constituição de gestões democráticas e efetivamente participativas. No âmbito dos encontros buscaremos sempre discutir diferentes temas, de acordo com as demandas apresentadas pelo público-alvo. O local, dia e horários dos encontros são sempre os mesmos:  Centro Cultura de Santa Cruz - Palacete Princesa Isabel, uma segunda-feira por mês, às 13:30 h.
 Neste sentido, o I Encontro com os EDIs foi realizado em 17 de setembro, com o tema LINHA DO TEMPO DA EDUCAÇÃO E DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES NO BRASIL, onde tais questões foram debatidas entre os participantes desde o Período Jesuíta, passando pelo Pombalino, Joanino, Imperial, 1ª e 2ª Repúblicas, Estado Novo, Regime Militar até o período de reabertura política do país, com a formulação de novas legislações e conceitos sobre educação e a infância e a juventude (como a Constituição Federal de 88, o Estatuto da Criança e do Adolescente de 90 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 96).
Foi construído um material pela equipe do Proinape com o desenvolvimento do tema, material este disponibilizados aos participantes.
Veja abaixo o registro deste I Encontro do Proinape com os EDIs:




FESTIVAL DA PRIMAVERA - E.M. TATIANA CHAGAS MEMÓRIA

Um dos desdobramentos das reuniões do Comitê Estudantil foi a criação do Festival da Primavera, a partir da demanda dos alunos para a realização de um festival cultural na escola.

Os alunos se responsabilizaram pela organização do Festival e contaram com a parceria da Equipe PROINAPE e do Bairro Educador.

  As atividades realizadas neste dia foram selecionadas pelos próprios alunos: Concurso de Desenho e Poesia, Campeonato de Dama e Apresentação de Música e Dança. 


                          

                    

                                                 
                  


Os ganhadores do Concurso de Desenho e Poesia e do Campeonato de Dama foram premiados com kit escolar, livros e certificados de participação. 



                   
                        O Festival contou também com uma mesa de Ping Pong para recreação dos alunos.


 
                               

Além disso, aconteceu ainda a reinauguração da Sala de Leitura com Contação de Histórias pela professora de Português - Jane e ainda a visita do cordelista  Sr. Antônio de Araújo, membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel que recitou alguns de seus cordéis.



Carolina (Psicóloga PROINAPE), Fernanda (Professora PROINAPE) e Amanda  (Bairro Educador)










COMITÊ ESTUDANTIL - E.M. TATIANA CHAGAS MEMÓRIA

A Equipe PROINAPE vem atuando em parceria com o projeto Bairro Educador trabalhando junto aos alunos o protagonismo estudantil, incentivando a participação dos mesmos na vida escolar, favorecendo a formação para a cidadania, fortalecendo noções de direitos, deveres, convivência comunitária.

Com este objetivo foi constituído o Comitê Estudantil da E.M. Tatiana Chagas Memória, de forma a criar um espaço para os alunos discutirem, criarem e exercitarem a tomada de decisões a cerca do universo escolar. 

Após conversa com todas as turmas da escola, alguns alunos se interessaram em formar este grupo. Sendo assim, o Comitê Estudantil vem se reunindo semanalmente com nossa equipe para pensar atividades e refletir sobre o papel dos alunos no espaço escolar.










Terceiro Milênio: Escola e cidadania


Luiz Gonzaga Belluzzo (economista e professor)

(fonte: http://www.cartacapital.com.br/

sociedade/escola-e-cidadania/?autor=13)


A Educação é cláusula pétrea do credo iluminista-republicano. Não há de existir cidadania sem educação universal e pública. Sem ela estariam seriamente arriscadas a liberdade e a igualdade. O ideal da educação para todos nasceu comprometido com o projeto de autonomia do indivíduo, o que supõe capacidade de compreensão do cidadão, enquanto titular de direitos e fonte do poder republicano.
Os fortes clamores que circulam pelo Brasil e pelo planeta em prol da educação quase sempre estão inspirados numa versão bastarda dos valores originais do humanismo iluminista. Eles sublinham as exigências impostas pelas engrenagens da economia. A chamada Teoria do Capital Humano, por exemplo, cuida de atribuir os diferenciais de crescimento entre países e o agravamento das desigualdades à maior ou menor eficácia dos sistemas educacionais. A experiência dos países asiáticos (Japão, Coreia, Taiwan, China) é invocada como a comprovação da importância da educação para o crescimento acelerado da produtividade da mão de obra, aquisição de vantagens comparativas dinâmicas e melhor distribuição de renda.
“Trate de conseguir boa educação ou será um dos derrotados pela marcha do progresso.” Este é o desafio que os senhores do mundo lançam aos que lutam por bons empregos. Seria estúpido negar o papel da educação enquanto instrumento da qualificação técnica da mão de obra. Mas os últimos estudos internacionais sobre emprego, produtividade e distribuição de renda mostram o óbvio: a boa educação é incapaz de responder aos problemas criados pelos choques negativos que vulneram as economias contemporâneas.
Exemplos: desindustrialização, reestruturação das empresas imposta pela intensificação da competição, crise fiscal e perda de eficiência do gasto público. Em suma, se esses fatores reais do crescimento falham, a educação naufraga como força propulsora do emprego e da distribuição de renda. A Europa e os Estados Unidos estão aí para demonstrar que pouco vale ter gente mais “empregável” se a economia patina e não cria novos empregos.
A visão simplória e simplista da educação obscurece a tragédia cultural que ronda o Terceiro Milênio. A especialização e a “tecnificação” crescentes despejam no mercado, aqui e no mundo, um exército de subjetividades mutiladas, qualificadas sim, mas incapazes de compreender o mundo em que vivem. Os argumentos da razão técnica dissimulam a pauperização das mentalidades e o massacre da capacidade crítica.
Na sociedade contemporânea esses trabalhos são exe­cutados pelos aparatos de comunicação de massa apetrechados para produzir o que Herbert Marcuse chamou de “automatização psíquica” dos indivíduos. Os processos conscientes são substituídos por reações imediatas, simplificadoras e simplistas, quase sempre fulminantes e esféricas em sua grosseria. Nesses soluços de presunção opinativa, a consciência inteligente, o pensamento e os próprios sentimentos desempenham um papel modesto.
Os indivíduos mutilados executam os processos descritos por Franz Neumann, em Behemoth, o livro clássico sobre o nazismo: “Aquilo contra o que os indivíduos nada podem – e que os nega – é justamente aquilo em que se convertem.” O mundo da vida aparece sob a forma farsista de um conflito entre o bem e o mal, objetivado em estruturas que enclausuram e deformam as subjetividades. A indignação individualista e os arroubos moralistas são expressões da impotência que, não raro, se metamorfoseia em violência. Convencidas da universalidade do seu particularismo, as “boas consciências” distribuem bordoadas nos que estão no mundo exatamente como eles, só que do lado contrário.
O domínio do espaço público pelos aparatos de comunicação procede à sistemática lobotomia das capacidades subjetivas que ensejam a crítica e resistem à manipulação. Trata-se de um procedimento de neutralização das funções de contestação massacradas pela publicidade travestida de informação.
Essa engrenagem entrega-se aos labores de remover quaisquer resíduos de razão crítica que os indivíduos livres porventura consigam preservar. Na sociedade de massa é preciso não sentir o que se “pensa”, nem “pensar” o que se sente. A educação dos iluministas, da República e da Democracia nasceu com o propósito de rejeitar essas forças que, nas palavras de Marshall Berman, “transformam a ação humana em repetições ­rançosas de papéis pré-fabricados, reduzindo os homens a indivíduos médios, reproduções de tipos ­ideais que incorporam todos os ­traços e qualidades de que se nutrem as comunidades ilusórias”.
REVISTA UFF


O Blog do Proinape é um espaço também de socialização de leituras, que nos auxiliem em reflexões sobre as diversas temáticas que vivenciamos ou que nos deparamos no trabalho diário nas escolas. Neste sentido, indicamos a leitura da REVISTA UFF, organizada pela Superintendência de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense. Nesta edição, existem artigos sobre temas polêmicos como a origem da violência, artigo sobre meio ambiente e acordo ortográfico.
Para ter acesso a revista entre no link http://www.noticias.uff.br/revistauff/2012/revista-uff-01.pdf e boa leitura!

ESPETÁCULO INTERATIVO NO PROJETO ESCOLAS




JOGO de OBJETOS

De:  Giselda Fernandes | Os Dois Companhia de Dança

Apresentações: 

17/10 horário 14:00 e 15:00 
19/10 horário 14:00 e 15:00
07/11 horário 14:00 e 15:00
09/11 horário 14:00 e 15:00
10/11 horário 15:00 

Duração de cada Espetáculo Interativo:  30 minutos

Local: Sala de Vídeo - no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro

Jogo de Objetos é um experimento em dança/instalação/exposição de Os Dois Companhia de Dança com enfoque no público infanto-juvenil
Num ambiente composto por objetos e projeções, durante a apresentação e no videografismo, o público é convidado a manipular a coleção de objetos de pesquisa da Companhia: 77 garrafões de 20 litros de água mineral (vazios), 130 bancos plásticos brancos, 56 vassouras, 800 garrafas PET (vazias) e 01 lixeira de 240 Litros. 
Em uma roda de bancos é exibido um vídeo onde os bailarinos da Cia sugerem modos de manipulação dos objetos que continua sendo exibido mesmo quando não se está fazendo a performance. 

Para participar basta enviar e-mail para dancaeducacao.cco@gmail.com, especificando:

- o nome da instituição (escola, projeto-social, ong, instituição de assistência, escola de dança ou de artes)
- o dia e horário escolhidos
- a listagem com o nome de cada um dos integrantes do grupo
- o nome e telefone da pessoa responsável pelo grupo

IMPORTANTE!!! 

1. Enviaremos e-mail resposta confirmando a solicitação. 
A confirmação está sujeita à lotação do espaço (20 lugares/por apresentação)

2. Se o seu grupo ultrapassa este número você pode participar dividindo a turma entre o Espetáculo Interativo e a Exposição Rio Dança que continua aberta ao público.

PARTICIPE!

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Núcleo de Dança e Educação do Centro Coreográfico
Coordenação - Helena Matriciano Lima - (21) 8662.8284
Rua José Higino 115 - Tijuca - (21) 3238.0357 / 3238.0601




A voz da criança e do adolescenteÉ um serviço que permite que você seja ouvido quando quiser dizer o que sente e o que pensa.Acessando o site acima informado, você que é adolescente pode acessar um Chat, um Email ou o telefone gratuito 0800 0 123 123.DIVULGUEM NAS ESCOLAS!!!!!